domingo, 29 de abril de 2012

Inscriçoes para o Unificarte 2012

Estao abertas as inscriçoes para artistas interessados na arte Espírita

Se você possui uma banda ou canta musicas espíritas inscreva-se e apresente o seu trabalho no palco do CEFEC e divulgue o seu trabalho pela arte e pelo bem. 

http://uniblogunificacao.blogspot.com.br/



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Agradecimentos

Olá amigos,
gostaríamos de agradecer a todos os nossos amigos que têm confiado em nosso trabalho e colocado o nome de seus amores no Movimento Pela Prece.
Continuamos com esse trabalho e estamos felizes com a confiança depositada em nos, tendo em vista o grande numero de pedidos por preces.
Muita Paz a Todos...

Equipe GEVEE

domingo, 15 de abril de 2012

Está Chegando o Grande Dia....

Está chegando o grande dia....
Vamos todos nos encontrar neste que será sem a menor duvida um dos mais fantasticos eventos espíritas de nossa regiao.
Nao percam e tragam a família....
A renda apurada será totalmente destinada ao abrigo Solidariedade de Belford Roxo.
Muita Paz a Todos...

terça-feira, 10 de abril de 2012

Panfleto da peça de teatro do dia 06 de maio


Peça de Teatro em comemoração ao 1º aniversario do GEVEE


--          
Grupo de Estudos e Vivencia Espirita Evoluir
                      (GEVEE)
A historia do CEFEC
 por Sonia Maria de Carvalho Barboza


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" Uma chácara ... Muitas laranjeiras. À entrada do terreno, junto ao portão, um abieiro, alto, esguio, num tom de sentinela ... Aos fundos a mangueira, que a este tempo, não havia ainda florescido. Escondido pelas laranjeiras um barracão tosco, acapachado. Era o Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade."

Vovô Victorino.

 

Oitenta e quatro anos de abençoada e generosa História que consagra à Nova Iguaçu a fé alvissareira espargindo a caridade e os ensinos de Jesus. Há oitenta e quatro anos persiste o ideal espírita no coração da antiga rua Formosa, nas esperanças dos ancestrais, nas tertúlias, hoje palestras contendo a mesma essência doutrinária, científica e filosófica, assim como instruíra Allan Kardec, no século XIX.


No centro espírita, o alicerce é a fraternidade, o refúgio é o trabalho e a caridade, a nossa bênção; por isso mesmo, ao leitor amigo de o Correio da Lavoura, enviamos o convite para reviver, aqui e no Fé, esses momentos singulares de uma época pioneira, em que as sementes do bem e do amor cristão floresciam essências de progresso espiritual, na  " Terra dos Laranjais. "

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NOVA " IGUASSÚ "  Ano de 1920 Às 18 horas, do dia 18 de julho de 1920, por iniciativa do senhor Raul Ribeiro da Fonseca, reuniram–se à rua Coronel Bernardino de Mello, nº 45, os senhores João Machado de Souza, Antônio Rodrigues Albernáz, Conrado Pereira Baptista e Euclydes Pereira Baptista, com a deliberação de crear no município de Nova   "Iguassú", um centro espírita, a fim de serem ministrados os ensinamentos da Doutrina Espírita, nesta localidade. Para concretizar este ideal, os confrades organizaram uma Diretoria provisória, assim composta:

  • Presidente: José Narciso Ferreira.
  • Vice – Presidente: Antônio Rodrigues Albernáz.
  • Tesoureiro: João Machado de Souza.
  • 1º Secretário: Raul Ribeiro da Fonseca.
  • 1º Procurador: Euclydes Pereira Baptista.
  • 2º Procurador: Antônio da Cruz Almeida Júnior.
Com a prece de gratidão ao Mestre Jesus, às 20 horas, foi encerrada a primeira reunião do Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade, sendo marcado um novo encontro para o próximo dia 25 de Julho, data em que vigora a formação de sua primeira diretoria oficial.

" Em um conjunto de idéias caritativas germinadas pelos bons espíritos para o fim de serem ministrados os ensinamentos " transcriptos " nas obras dos nossos irmãos e mestres do Espaço Espiritual,  reuniu – se no dia 25 de Julho de 1920, às 16 horas, na rua Coronel Bernardino de Mello – 45, no município de "Nova Iguassú", Estado do Rio, um grupo de devotados irmãos e trabalhadores da Seara do Senhor."


O senhor Raul Ribeiro da Fonseca assim redigiu a  "2ª Acta de Assembléia Geral " à qual elegera a 1ª Diretoria Oficial do Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade. Para o cargo de presidente: o senhor Frederico Teixeira Pinto e, vice – presidente: o senhor José Narciso Ferreira. Nos demais cargos, permaneceram os mesmos confrades da diretoria provisória.


O compromisso da memória histórica é transcrever os fatos com autenticidade. Mas, a literatura de época, o papel envelhecido, a caligrafia tecida à pena e a elegância dos vocábulos, emocionam. A personalidade desse grupo inicial é viril na convicção de suas metas e meiga na formação espiritual. Em verdade, corajosamente, eles fincaram a História do Espiritismo no município de Nova Iguaçu.


 Em clima de fraternal alegria, a diretoria eleita se inteirava de suas atividades e já se pensava em escolher um dirigente para as sessões doutrinárias. O senhor Francisco Pimenta foi a pessoa indicada para exercer esta função. Considerando-se muito  tímido para este desempenho, preferiu não aceitar. A sessão prosseguiu. No momento adequado, o Espírito de Arthur Fernandes da Fonseca, instrumentou a psicofonia da senhora Leonor Albernaz de Almeida e dirigiu ao grupo palavras de fé, incentivo e encorajamento. A todos comoveu, quando pediu ao seu filho Raul que aceitasse o compromisso de dirigir aquela reunião, cuja iniciativa fora dele próprio. Doravante, assim dissera, seria um amigo espiritual muito presente. E a beleza espiritual foi que: pai e filho, permaneceram juntos, fortalecidos nesses  laços eternos do amor cristão de Jesus, enquanto a marcha acelerada do trabalho convocava o bom trabalhador. E, eles surgiram. Eram todos bem-vindos, de longe, de mais perto, ou do além. Eles chegavam implantando a Doutrina querida, naquela cabana tosca de torrefação de café, no coração iguaçuano, a seara do nosso Fé, Esperança e Caridade.      


 Estamos ainda na mesma reunião de 25 de Julho de 1920. Três fatos importantes são confirmados:

  • 1º a direção da Instituição;
  • 2º a direção da reunião semanal;
  • 3º a escolha de um nome para o Centro.

 

A sessão já alcançara os momentos finais, quando novamente a intervenção espiritual se fez sentir. Desta vez, foi a médium Julieta Mello do Amaral Fonseca quem instrumentou a psicofonia.  A benfeitora espiritual Julieta Ramos pronunciou suavemente três vocábulos e, harmoniosamente definiu-os assim:


        " ... Fé, Esperança e Caridade ...  estas três palavras, por si só, representam a estrada alcatifada, límpida e formosa, por onde toda a humanidade está caminhando para chegar à ponte de luz que irradia de nosso Pai. "

 29 de Julho de 1920, às 20 horas.


 Após a prece inicial, mediante a presença da assembléia de sócios, em número de 28 pessoas, a respectiva diretoria fez a leitura dos Estatutos e do Regimento Interno.


 05 de Agosto de 1920, às 18 horas.

Após a prece inicial, foram redigidos e aprovados dois ofícios para os devidos fins:

1º oficiar o CEFEC na Federação Espírita de Niterói;

2º concretizar a sua existência em termos legais na Chefatura de Polícia de Nova Iguaçu.


 08 de Agosto de 1920, às 20 horas.

Foi criada a Assembléia Deliberativa e nomeados os seguintes membros:

  •   Capitão Silvino de Azeredo;
  •   Pharmacêutico Carlos Herculano de Mattos;
  •   Francisco Pimenta;
  •   Francisco Baroni.

 

Foram nomeados Sócios Honorários:

  • Capitão Vianna de Carvalho;
  • Frederico Figner;
  • Ignacio Bittencourt.

 22 de Agosto de 1920. 14 Horas.

 O barracão de torrefação de café da antiga rua Formosa, inaugura definitivamente o Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade. São presentes, os componentes de sua diretoria e um número considerável de 42 pessoas. Com eloqüentes palavras, o respectivo dirigente da sessão convida o senhor Vianna de Carvalho para presidir esta memorável reunião. Ao lado de Manoel Quintão, (presidente da Federação Espírita Brasileira) e de Frederico Figner, Vianna de Carvalho concitou a todos ao cumprimento dos deveres e à prática da caridade, da virtude e da moral que se traduz dos belos ensinamentos da Doutrina Espírita. Com carinho e bondade, incentivou os iniciadores do Centro, desejando que persistissem na grande obra que acabavam de edificar. Durante uma hora, envolveu os corações de esperança no porvir, elevando todos os pensamentos para um só ponto: Deus. Em seguida, foi dada a palavra ao querido irmão das lides espiritistas, Manoel Quintão, a fim de fazer a prece de gratidão ao Senhor e de encerramento da sessão.


Desta forma, transcrevemos um pequeno trecho, narrado em ata histórica, pelo então secretário Raul Ribeiro da Fonseca:

 " ... Num timbre de voz, tão suave, doce e harmonioso, que ainda repercute em todos os corações, como se fora um bálsamo suavizador derramado pelo Invisível para minorar as aflições materiais e um convite de amor, fé e dedicação aos compromissos espirituais, nosso querido irmão das lides espiritistas, Manoel Quintão nos dirigiu a palavra do incentivo em prece..." "... e, nesses momentos finais, o senhor Aristóteles Belizário Couto, fez apologia da trilogia que denomina o Centro. Assim sendo, Vianna de Carvalho, declarou definitivamente fundado e instalado na rua Coronel Bernardino de Mello, 47, o Centro Espírita Fé Esperança e Caridade.


--
Grupo de Estudos e Vivencia Espirita Evoluir
                      (GEVEE)

domingo, 8 de abril de 2012

Curso para plantonista do SOS Preces

Notas da FEB sobre o aborto dos irmaos anencéfalos

Nota da FEB: Decisão sobre aborto do Anencéfalo no STF

Consta da pauta do Supremo Tribunal Federal do dia 11 de abril a decisão sobre o processo que ali tramita que poderá liberar o aborto para casos de anencéfalos. Como, s.m.j., encontram-se esgotados outros recursos, sugere-se: a realização de preces/ vibrações; a ampla divulgado/circulação do artigo do ex-ministro Eros Grau “Pequena nota sobre o direito a viver” (anexado), publicado na revista da FEB (Reformador, setembro de 2011), e, quiçá, levado às mãos dos que têm alguma influência sobre o processo decisório. Acesso também pelo link do Portal da FEB:    http://www.febnet.org.br/site/noticias.php?CodNoticia=1085

Ministro do STF escreve sobre aborto em Reformador
O jurista Eros Roberto Grau que, recentemente, aposentou-se do Supremo Tribunal Federal, escreveu o artigo “Pequena nota sobre o direito a viver”, especialmente para a revista Reformador, publicado na edição de setembro (p. 14 e 15). O autor se posiciona contra o aborto de anencéfalos, afirmando que “o nascituro é protegido pela ordem jurídica, e que sua dignidade humana preexiste ao fato do nascimento”.



Leia o artigo na integra aqui.
Compartilhe a notícia em sua rede social.
14 332 Reformador • Setembro 2011

 Inventei uma história para celebrar a Vida. Ana, filha de família muito rica, apaixona-se por um homem sem bens materiais, Antonio. Casa-se com separação de bens. Ana engravida de um anencéfalo e o casal decide tê-lo. Ana morre de parto, o filho sobrevive alguns minutos, herda a fortuna de Ana. Antonio herda todos os bens do filho que sobreviveu alguns minutos além do tempo de vida de Ana.Nenhuma palavra será suficiente para negar a existência jurídica do filho que só foi por alguns instantes além de Ana. A história que inventei é válida no contexto do meu discurso jurídico. Não sou pároco, não tenho afirmação de espiritualidade a nestas linhas postular. Aqui anoto apenas o que me cabe como artesão da compreensão das leis.
 Palavras bem arranjadas não bastam para ocultar, em quantos fazem praça do aborto de anencéfalos, inexorável desprezo pela vida de quem poderia escapar com resquícios de existência – e produzindo consequências jurídicas marcantes – do ventre que o abrigou.Matar ou deixar morrer o pequeno ser que foi parido não é diferente da interrupção da sua gestação.Mata-se durante a gestação, atualmente, com recursos
tecnológicos aprimorados, bisturis eletrônicos dos quais os fetos procuram desesperadamente escapar no interior de úteros que os recusam.Mais “digna” seria a crueldade da sua execução imediatamente após o parto,mesmo porque deixaria de existir risco para as mães. Um breve homicídio e tudo acabado.
 Vou contudo diretamente ao direito, nosso direito positivo. No Brasil o nascituro não apenas é protegido pela ordem jurídica, sua dignidade humana preexistindo ao fato do nascimento, mas é também titular de direitos adquiridos.
 Transcrevo a lei, artigo 2o do Código Civil:
 A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
No intervalo entre a concepção e o nascimento – dizia Pontes de Miranda – “os direitos, que se constituíram, têm sujeito, apenas não se sabe qual seja”.
Não há, pois, espaço para distinções, como assinalou o ministro aposentado do STF, José Néri da Silveira, em parecer sobre o tema:
Em nosso ordenamento jurídico, não se concebe distinção também entre seres humanos em desenvolvimento na fase intrauterina, ainda que se comprovem anomalias ou malformações do feto; todos enquanto se desenvolvem no útero materno são protegidos, em sua vida e dignidade humana, pela Constituição e leis.
Trata-se de seres humanos que podem receber doações [art. 542 do Código Civil], figurar em disposições
testamentárias [art.1.799 do Código Civil] e mesmo ser adotados [art. 1.621 do Código Civil].
É inconcebível, como afirmou Teixeira de Freitas ainda no século XIX, um de nossos mais renomados civilistas, que haja ente com suscetibilidade de adquirir direitos sem que haja pessoa.
E, digo eu mesmo agora, nele inspirado, que se a doação feita ao nascituro valerá desde que aceita pelo seu representante legal – tal como afirma o artigo 542 do Código Civil – é forçoso concluir que os nascituros já
existem e são pessoas, pois “o nada não se representa”. Queiram ou não os que fazem praça do aborto de anencéfalos, o fato é que a frustração da sua existência fora do útero materno, por ato do homem, é inadmissível [mais do que inadmissível, criminosa] no quadro do direito positivo brasileiro. É certo que, salvo os casos em que há, comprovadamente, morte intrauterina, o feto é um ser vivo.
Tanto é assim que nenhum, entre a hierarquia dos juízes de nossa terra, nenhum deles em tese negaria aplicação do disposto no artigo 123 do Código Penal, que tipifica o crime de infanticídio, à mulher que matasse, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho anencéfalo, durante o parto ou logo após, sujeitando- a a pena de detenção, de dois a seis anos. Note-se bem que ao texto do tipo penal acrescentei
unicamente o vocábulo anencéfalo!
Ora, se o filho anencéfalo morto pela mãe sob a influência do estado puerperal é ser vivo, por que não o seria o feto anencéfalo que – repito – pode receber doações, figurar em disposições testamentárias e mesmo
ser adotado?
Que lógica é esta que toma como ser, que considera ser alguém – e não res – o anencéfalo
vítima de infanticídio, mas atribui ao feto que lhe corresponde o caráter de coisa ou algo assim?
De mais a mais, a certeza do diagnóstico médico da anencefalia não é absoluta, de modo que a prevenção do erro, mesmo culposo, não será sempre possível. O que dizer, então, do erro doloso?
A quantas não chegaria, então, em seu dinamismo – se admitido o aborto – o “moinho satânico” de que falava Karl Polanyi?
A mim causa espanto a ideia de que se esteja a postular abortos, e com tanto de ênfase, sem interesse
econômico determinado. O que me permite cogitar da eventualidade de, embora se aludindo à defesa de apregoados direitos da mulher, estar-se a pretender a migração, da prática do aborto, do universo da ilicitude penal, para o campo da exploração da atividade econômica. Em termos diretos e incisivos, para o mercado.
Escrevi esta pequena nota para gritar, tão alto quanto possa, o direito de viver.

“Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena – detenção de dois a seis anos.”

A grande transformação: as origens da nossa época. Tradução portuguesa de FannyWrobel. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Setembro 201 1 • Reformador 333 15 Capa
reformador setembro 2011 - a.qxp 19/8/2011 09:16 Page 15

Estudo para o dia 14/04/2012

PARTE PRIMEIRA

Das causas primárias
CAPÍTULO I

De DEUS

  Deus e o infinito. 


1. Que é Deus?
“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas” (1).

2. Que se deve entender por infinito?
“O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo que é desconhecido é
infinito.”

3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?
“Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens.”

Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não está mais do que a primeira.
________
(1) O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram. Para destacar as notas e explicações aditadas pelo autor, quando haja possibilidade de serem  confundidas com o texto da resposta, empregou-se um outro tipo menor. Quando formam capítulos  inteiros, sem ser possível a confusão, o mesmo tipo usado para as perguntas e respostas foi o  empregado.

sábado, 7 de abril de 2012

Aniversario do GEVEE

             Ola queridos amigos do GEVEE On Line,
como é do conhecimento de todos, o nosso grupo estará completando no proximo dia 07/05/2012, o seu primeiro ano de existencia, e para comemorarmos a ocasiao, o GEVEE estará promovendo no palco do Centro Espírita Fé, Esperança e caridade, um grande espetáculo teatral com a CIA de Teatro Amigos da Luz apresentando a peça: Na Praça dos Girassois, no dia 06/05/2012 às 18:00hs, com ingressos a R$ 20,00.*
 O evento contará com uma equipe de evangelizaçao infantil, livraria, cantina¹, bazar beneficente¹ e banca do Clube de artes.
 Venham comemorar conosco esta data especial para todos nós, pois marca o primeiro ano de açao de um grupo que só existe pelo amor e para o bem.

* - Ingressos e maiores informaçoes: Francisca - 92775828, Eduardo - 88699448 ou pelo email: geveefec@gmail.com

Quem Somos

Informações Gerais do Grupo de Estudos e Vivência Espírita Evoluir

GEVEE

Somos um grupo de pessoas que buscam o conhecimento dos postulados da codificação espírita e procura por em prática seus ensinamentos, na estrutura de colegiado conforme o regulamento interno dos grupos do Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade (CEFEC).
Estudamos atualmente três livros, sendo um livro de crescimento pessoal (Mereça Ser Feliz), um livro
básico da codificação (O Livro dos Espíritos) e um subsidiário ( O Espiritismo Básico).
Entendemos Vivência espírita, baseado num conceito de contextualização¹ dos conhecimentos espíritas
para o crescimento moral e intelectual de cada individuo, afim de nos tornarmos espíritos melhores e
membros valorosos e úteis a nossa instituição e a nossa sociedade, este conceito é apresentado no livro
Mereça Ser Feliz de Ermance Dufaux e se estrutura em quatro partes a conhecer:
01 - A transmissão do Conteúdo deve estabelecer uma relação de parceria com o conhecimento espírita, a
fim de transforma lo em instrumento do crescimento pessoal.¹
02 - A pedagogia do afeto, que é a didática da relação dialógica², relação parceira, e interativa.¹
03 - Projetos Vivenciais, como um laboratório de encontros humanos para o estudo e oficinas de trabalhos
centrados em valores interpessoais.¹
04- Os relacionamentos educativos - os projetos vivenciais não podem ser artificiais. sua eficácia é
comprovada no próprio circulo onde se efetiva, através de relações de afeto que são tecidas entre os
convivas, base segura e produtiva para grupos que buscam contextualização. Os valores do respeito e da
solidariedade mutua garantem a expressão dos significados pessoais e a valorização de todas as atividades.¹
O GEVEE conta atualmente com 14 membros*, 2 visitantes esporádicos e conta com um
blog(www.gevee.blogspot.com.br) conhecido como GEVEE ON LINE, onde estudam conosco mais 41
pessoas, o Grupo possui uma pagina no facebook , (http://www.facebook.com/GEVEEFEC), atualmente
com 532 seguidores onde fazemos atendimentos fraternos, divulgações de nossas atividades e postagens
do blog, além de divulgar mos os eventos do CEFEC, e um email, (geveefec@gmail.com), para melhorar a
comunicação entre os membros.
O GEVEE tem como mentor o companheiro Frederico Fígner (Irmão Jacob), cuja a auto biografia
está relatada no livro “VOLTEI” psicografada por Francisco Cândido Xavier, postado em nosso blog,
(www.gevee.blogspot.com.br), juntamente com uma fotografia do mesmo.
A nossa reunião acontece todos os Sábados, das 15:00h às 17:00h, onde os primeiros 30 min. são utilizados
para o processo de chegada e ambientação, em que fazemos dinâmicas de grupo, ouvimos musicas,
cantamos e damos os recados pertinentes ao grupo; em seguida vem o inicio da reunião com a leitura de
uma pagina edificante seguida de uma prece; às 15:35h iniciam se as atividades de crescimento pessoal com
leitura do Livro Mereça Ser Feliz, que duram 50 min. e passa se ao estudo doutrinário por 30 min. e 
encerra se o estudo com a leitura de uma pagina, uma prece e um abração.
Os estudos doutrinário do grupo são realizados da seguinte forma: No primeiro sábado de cada mês,
estuda se o livro ”Mereça Ser Feliz” e “Espiritismo Básico”, no segundo sábado de cada mês estuda se o
livro ”Mereça Ser Feliz” e O Livro dos Espíritos, no terceiro sábado de cada mês estuda se o livro ”Mereça Ser
Feliz” por 30 min. e realiza se a reunião deliberativa do grupo durante cinquenta minutos, no quarto sábado
de cada mês realiza se um resumo de tudo o que foi estudado durante o mês, podendo ter um convidado
para expor e resumir o assunto e quando o mês possui o quinto sábado, realiza se um encontro externo de
estudo e confraternização.
O grupo é composto pelos seguintes companheiros: Adriana Lemos, Alexandre Santos, Ana Marta Fortes,
Célio José Adriano, Daniela Celestino, Eduardo de Oliveira, Francisca, Josefa Pereira, Marco Antônio, Paulo Cezar Farias, Paulo José, Sandra Castro, Edson Menezes e Vera Lúcia.
As áreas de coordenação são ocupadas da seguinte forma:
Dinamizadores: Eduardo de Oliveira e Marco Motta
Administração: Sandra Castro e Paulo Cezar
Divulgação: Adriana Lemos
Educação: Célio José e Ana Marta
Evangelização da Família: Josefa e Vera Lúcia
Financeiro: Francisca
Responsabilidade Social: Paulo José e Adriana Lemos
Unificação: Alexandre Santos e Edson Menezes
Como Trabalho especifico, o grupo participa de visitações no Abrigo Solidariedade em Belford Roxo, alem
de manter em seu blog, um trabalho de movimento pela prece onde as pessoas deixam os seus nomes para
receberem preces as 22:00h todos os dias.
O GEVEE caracteriza se por ter regras especificas de conduta, visando o entendimento mútuo e a
fraternidade entre os seus participantes, evitando-se melindres e maus intendidos de qualquer ordem. 
A amizade e o clima de amor e carinho que existe entre seus integrantes, faz do GEVEE um grupo de pessoas que procuram estar juntos um dando apoio ao outro através de e mails, telefonemas, redes sociais, encontros de confraternização, mensagens telefônicas, etc...
Parafraseando Jesus: “Os membros do GEVEE serão conhecidos por muito se amarem.”
Equipe GEVEE
Rio de Janeiro 22/10/2011, atualizado em 02/04/2012
Referencias:
1 - (do livro Mereça ser Feliz Cap. 16).
2- interposição dos termos gregos diá [διά = através] + Lógica (do grego clássico λογική logos, que significa
palavra, pensamento, ideia, argumento, relato, razão lógica ou princípio lógico) = através da argumentação,
através da troca de ideias, etc...
* - Será tido como membro do grupo o companheiro assíduo que possuir uma área de coordenação, que
participar dos eventos e atividades do grupo, frequente a reunião deliberativa de 3º sábado do grupo e da
casa e que seja sócio do Centro espírita Fé Esperança e Caridade.